Brasileiros
protestam por não quererem o país envolvido nesta guerra, já que não
conseguimos resolver, sequer, os nossos problemas.
A presidente Dilma Rousseff já
se posicionou a respeito dos atentados na França e apesar de não comparecer às
homenagens realizadas em Paris às vítimas dos ataques, ela solicitou que José
Bustani, embaixador brasileiro na França, comparecesse ao evento
representando-a. Vários líderes europeus estiveram presentes.
Ao citar os brasileiros que
hoje moram na França, a presidente do Brasil declarou total apoio ao movimento
que está sendo formado pelos países europeus contra os terroristas. Todavia,
nas redes sociais os brasileiros protestaram, alegando que agora o Brasil
também passará a ser vítima destes atos.
A maioria das pessoas que
participaram do protesto alegaram que Dilma não consegue combater sequer o
tráfico de drogas ou resolver problemas básicos como saúde, educação, esgoto,
entre outros. Colocando o país nesta posição teremos mais um problema a
enfrentar e este, sem dúvida, é o maior de todos e colocaria a vida de milhões
de brasileiros em risco, de acordo com muitos anônimos botando opinião no
Twitter.
No sábado (14), Dilma Rousseff
divulgou uma nota oficial, pelo Palácio do Planalto, informando que o
embaixador brasileiro estaria presente na Marcha Republicana em Paris,
lamentando os ataques e esperando que toda esta comoção sirva para evitar novos
atos terroristas.
Dilma Rousseff disse que
"a barbárie do Estado Islâmico precisa ser combatida" e os
brasileiros já entraram em pânico, com receio de que a presidenta possa tomar
uma atitude precipitada ou dizer algo que coloque o Brasil no rumo dos atos
terroristas.
A presidente esteve neste
domingo (15) em uma reunião do grupo do BRICS, realizada na Turquia e fez um
discurso sobre os ataques em Paris. "Expresso o meu mais veemente repúdio,
que é também o de todo o povo brasileiro, pelos atos de barbárie praticados
pela organização terrorista 'Estado Islâmico'." - disse a presidente
Dilma.
O BRICS é formado pelo Brasil,
Índia, Rússia, África do Sul e também a China, mas somente o governo
Brasileiro, através de Dilma Rousseff, citou nominalmente o Estado Islâmico.
Dilma quer juntar o Brasil a
outros países para combater o terrorismo: "Essas atrocidades tornam ainda
mais urgente uma ação conjunta de toda a comunidade internacional no combate
sem tréguas ao terrorismo." - declarou a presidente.
Informações: Blasting News
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