A defesa do ex-ministro
Geddel Vieira Lima informou em nota nesta segunda-feira (11) que não vai mais
se pronunciar sobre o caso, “diante das reiteradas violações ao seu direito de
defesa” e que só prestará os esclarecimentos necessários em juízo.
O comunicado aponta ainda
que Geddel se manteve em silêncio no último depoimento prestado à Polícia
Federal após ter sido preso na sexta-feira (8) passada, porque foi impedido o
acesso e a entrevista pessoal com seus advogados. De acordo com a defesa,
Geddel não irá se pronunciar sobre o Gustavo Ferraz, que foi preso durante a
mesma operação – ex-assessor do peemedebista, Ferraz foi demitido ainda na
sexta da direção-geral da Defesa Civil de Salvador (Codesal) pelo prefeito ACM
Neto.
Os advogados afirmam que, desde
a concessão do habeas corpus, a PF e o Ministério Público Federal estariam “com
ideia fixa sobre uma nova prisão de Geddel”. “E, como a segunda investida pela
prisão não deu certo, logo após a rejeição do pedido, inexplicavelmente surgiu
notícia anônima, em 14 de julho de 2017, sobre a suposta existência de
apartamento que seria vinculado a Geddel, posteriormente objeto de ilegal busca
e apreensão”, diz a defesa.
Fonte: Bahia Notícias.
Fonte: Bahia Notícias.
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