O apresentador Raul Gil ainda
não superou a passagem turbulenta pelo "Teleton", em que foi
interrompido por Maisa Silva após fazer campanha para Bolsonaro. Em conversa
com alguns fãs - sem saber que estava sendo gravado - o veterano reclamou de só
ter ficado 25 minutos no ar. "Me expulsaram. Mas o tiro saiu pela culatra.
De 5 mil comentários no Instagram, só 20 falavam mal de mim. "Aquele
Teleton é tudo paradão, engessado... O que acontece é que me chamam pra ficar
lendo. Chamam o Carlos Alberto [de Nóbrega] e botam pra ler... Chamam a Maisa e
botam pra ler aquela porra. Como que chama mesmo? Ah, é TP [teleprompter,
equipamento acoplado à câmera que exibe o texto que os apresentadores leem
durante o programa]."
"Eu gravo sete, oito
horas de programa e não leio porra nenhuma, vem tudo da minha cabeça. E faço
isso há 50 anos. Eu chego e digo: 'Eu não vou ler porra nenhuma, eu vou entrar
e ser o Raul Gil', declarou. Depois, lembrou a situação com a representante
teen. "Quando eu falei do Bolsonaro, gritaram pra Maisa, que estava com o
negócio no ouvido: 'Interfere aí, para esse cara'. Aí ela entrou no meio e se
fodeu. Se fodeu. Por quê? Porque ela entrou e a criançada não parava de falar
'vovô Raul, vovô Raul', queriam que eu continuasse no palco. Enfim... Aquela
bostinha, se não fosse por mim, não existia. Ela começou comigo".
Por fim, ele ainda falou da
situação do assédio com Claudia Leitte e o dono do SBT. "Eu conheço o
Silvio desde 1961. O que aconteceu? Ele foi lá e fez uma cagada com a Claudia
Leitte, aí explodiram todas as confusões. Aquele filho da puta do marido da
Claudia Leitte deve ter dado corda pra aumentar a confusão". BN
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