Ao
analisar as cidades reprovadas no quesito educação, o levantamento constatou
que 186 (45%) têm ineficiência moderada; 188 (46%) apresentam ineficiência
crítica; e 24 (6%), ineficiência extrema. Dentre os municípios piores colocados
estão: Alagoinhas (409°), Arataca (402°), Candeias (400°), Feira de Santana
(411°), Formosa do Rio Preto (409°), Gongogi (402°), Itabuna (400°), Jequié
(405°), Lafaiete Coutinho (407°), Madre de Deus (408°), Salvador (412°) e
Senhor do Bonfim (406°).
Por
outro lado, quem lidera o ranking com aprovação e nota máxima na qualidade da
gestão do ensino fundamental são: Barra, Canavieiras, Candiba, Crisópolis,
Ibitiara, Itagibá, Itapicuru, Itiúba, Macajuba, Olindina,
Piripá, Santanópolis, Sítio do Mato e Urandi.
O
documento apresentou dados referentes a comparação entre os municípios do mesmo
estado e se baseou em critérios como valor investido por aluno, retenção
escolar, aprovação e proficiência. O Atlas contou com apoio Universidade de
Brasília (UnB) e desenvolvido por uma startup sem fins lucrativos. Vale lembrar
que a educação do ensino fundamental é de responsabilidade compartilhada entre
os municípios e o governo estadual.
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