Com o fim do mandato de deputado federal, Lúcio Vieira Lima
pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a ação penal sobre o caso dos R$ 51
milhões fosse remetido para a primeira instância. O pedido foi negado pelo
ministro Edson Fachin.
Para justificar a permanência do caso no STF, o ministro
explicou que quando restringiu o foro privilegiado, o plenário da Corte
considerou que as ações penais em estágio avançado permaneceriam no Supremo
mesmo se o político perdesse o foro.
As malas de dinheiro foram encontradas pela Polícia Federal
em setembro de 2017 em um apartamento. O dinheiro foi atribuído à família
Vieira Lima. Além de Lúcio, também são réus no STF o irmão Geddel Vieira Lima e
a mãe deles, Marluce Vieira Lima.
O dinheiro teria sido fruto de propinas da construtora
Odebrecht, repasses do operador financeiro Lúcio Funaro e possíveis desvios de
políticos do MDB.
Por: Redação BNews comimagem de Lúcio Bernardo Júnior/Câmara
dos Deputados
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