Um bebê, que não teve a
identidade revelada, nasceu com uma cauda de 13 centímetros no fim das costas
na Colômbia. A cauda não tinha ligação com a coluna e nem com o sistema
nervoso, por isso pode ser removida por cirurgia simples, que teria durado
cerca de uma hora. Com informações da Revista Crescer.
De acordo com o site Vox
Populi, um dos primeiros a divulgar as imagens, o especialista que acompanhou a
gestação contou que entre a quarta e a oitava semana da gravidez todos os bebês
desenvolvem uma pequena cauda, resultado de um gene presente, e que ela é
absorvida pelo organismo durante o processo de desenvolvimento do feto.
Segundo ele, os glóbulos
brancos degradam doze vértebras e "encolhem" a quarta e a quinta
vértebra. No caso acima, no entanto, esse gene não agiu conforme o convencional
e os glóbulos brancos não teriam realizado completamente essa ação, o que teria
feito com que a cauda não fosse absorvida, continuando a se desenvolver.
O erro genético, no entanto,
é raríssimo. Do século XIX até agora foram notificados apenas 30 casos de bebês
que nasceram com a chamada "cauda vestigial", sendo que em toda a
história há registros de apenas 100 casos semelhantes.
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