O profissional nem a
enfermeira checaram a identidade da mulher antes de levá-la para o procedimento
Médicos de um hospital de
Gangseo, Coreia do Sul, estão sendo investigados pela polícia após realizarem o
aborto em uma grávida que nunca tinha pedido para passar pelo procedimento.
Segundo a imprensa local, uma gestante de seis meses foi à clínica e recebeu
alguns medicamentos, que acreditava serem suplementos nutricionais.
No entanto, a enfermeira não
verificou a identidade da mulher e, em vez de suplementos, ela foi anestesiada
e levada para o aborto. Ainda segundo a polícia, o médico também não confirmou
se ela era a gestante que iria fazer o procedimento. “Os profissionais
confirmaram o erro”, disse um porta-voz da polícia local ao Yonhap News Agency.
Não há informações sobre o
estado de saúde da mulher. O caso ocorreu em agosto, mas só foi divulgado pelas
autoridades agora. O aborto é ilegal na Coreia do Sul, exceto em casos de
doença hereditárias e estupro, e pode ser punido com um ano de prisão.
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