A menina passou mal em casa e
foi levada às pressas a um centro médico próximo, mas não resistiu
Andrew e Kalley Heiligenthal
estão se recusando a enterrar a filha, Olive Alayne, morta na última
sexta-feira (13/12), aos 2 anos, em hospital de Redding (Califórnia, EUA). A
menina passou mal em casa e foi levada às pressas a um centro médico próximo,
mas não resistiu. A causa da morte ainda não foi determinada. O corpo está
sendo mantido em um necrotério.
Os pais acreditam que a filha
possa ressuscitar. Andrew e Kelley estão rezando quase ininterruptamente desde
que os médicos declararam Olive Alayne morta. Eles são acompanhados por fiéis
da Igreja Presbiteriana de Betel, da qual também fazem parte.
"Acreditamos em um Jesus
que morreu e derrotou definitivamente todas as sepulturas, segurando as chaves
do poder da ressurreição. Precisamos disso para a nossa pequena Olive Alayne,
que parou de respirar ontem e foi declarada morta pelos médicos", disse a
mãe.
"Estamos pedindo orações
fortes e unificadas de todas as igrejas para que permaneçam conosco na crença
de que Ele trará essa menininha de volta à vida. O tempo dela aqui não está
terminado", acrescentou Kalley.
A direção da Bethel Church
publicou nota sobre o caso:
"Pedimos que familiares e
outros membros da igreja se reúnam para orar por um milagre da ressurreição
(cuja base é modelada por Jesus no Novo Testamento da Bíblia). A Igreja de
Betel acredita nas histórias de cura e ressurreição física encontradas na
Bíblia (Mateus 10: 8), e que os milagres que elas retratam são possíveis hoje
em dia."
A família da falecida criou a
hashtag #wakeupolive (Acorde, Olive) para reforçar a preces pelo
"milagre" e abriu uma conta no site de financiamento coletivo GoFundMe
para custear as despesas da manutenção do cadáver da menina. Em entrevista ao
"USA Today", Aaron Tesauro, porta-voz da Igreja Presbiteriana de
Betel, afirmou apoiar a família na empreitada, mas reconheceu que,
cientificamente, a tentativa de ressuscitar Olive Alayne é impossível de ser
bem-sucedida.
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