Auxílio emergencial aprovado? Governo mostra quando paga 1ª e 2ª parcela (Foto: Brasil Acontece)
FDR - Aquelas
que não receberam a primeira parcela do auxílio emergencial de R$600 do
governo, vão ter que esperar pelo menos mais 30 dias para receber a segunda
parcela e depois mais 30 para a terceira cair na conta. Essa foi a informação
transmitida pela Caixa Econômica e pelo governo federal, embora não tenha
passado os dias em que serão pagas essas parcelas.
Estão
dentro desse grupo pelo menos 8,3 milhões de trabalhadores que tiveram seus
cadastros aprovados na semana passada, e vão começar a receber nesta
terça-feira (19), conforme o seu mês de nascimento.
O
presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães, disse em uma transmissão via
rede social que esse atraso no pagamento tinha sido informado antes.
Guimarães
também comentou sobre a possibilidade de as pessoas receberem mais de uma
parcela ao mesmo tempo, dizendo que não era possível como determinou o
Ministério da Cidadania.
Há
cerca de 5,3 milhões de cadastros que estão na fila de espera, ainda sendo
analisados pelo Dataprev.
De
acordo com um balanço realizado pela Caixa, 50,4 milhões de brasileiros já
receberam o auxílio, o que custou R$35,8 bilhões aos cofres públicos.
A
segunda parcela começou a ser paga ontem (18), para os beneficiários do
programa Bolsa Família.
Para
os outros grupos, o cronograma vai começar amanhã, quarta-feira (20), seguindo
o mês de nascimento. Essa rodada de pagamento seguirá até o dia 29 de maio.
Esta
parcela será paga apenas em uma conta poupança digital, e inicialmente o
dinheiro só poderá ser movimentado dentro dessa conta para o pagamento de
contas, pelo aplicativo Caixa Tem.
Apesar
disso, a medida não afeta os beneficiários do Bolsa Família. Para retirar o
dinheiro, o beneficiário vai ter que aguardar uma nova rodada de pagamento que
começa em 30 de maio e termina em 13 de junho, também conforme o mês de
nascimento do beneficiário.
Guimarães
disse que “Esperamos que tenha uma organização melhor das filas e ao mesmo
tempo, uma concentração menor de pessoas nas agências da Caixa”, disse.