Segundo auxiliares de
Guedes, ajuda seria de R$ 200 por mês, inferior aos atuais R$ 600. Mas medida
teria que ser aprovada pelo Congresso
O governo brasileiro está
cogitando prorrogar o auxílio emergencial de R$ 600 até o fim de 2020. A
prorrogação pode acontecer por causa da atual incerteza sobre o cenário
econômico brasileiro. Entretanto, as novas parcelas seriam de menos que os
atuais R$ 600.
De acordo com a equipe de
Paulo Guedes, ministro da Economia, as parcelas teriam que ser de menos de R$
600 por causa da falta de recursos do governo. A ideia do governo é de que
sejam pagas em outubro, novembro e dezembro parcelas de R$ 200, valor médio do
Bolsa Família.
Entretanto, de acordo com
a lei, o auxílio pode ser prorrogado sem passar pelo Congresso Nacional se o
valor atual de R$ 600 for mantido. Para diminuir o valor das parcelas, será
necessário que o texto seja aprovado pelo Congresso. A prorrogação para quarta
e quinta parcelas foi feita por conta própria do Executivo porque o valor não
foi alterado.
Também de acordo com
pessoas do governo, o presidente Jair Bolsonaro está tentando encontrar uma
solução para o fim do auxílio emergencial que ainda assim coloque “dinheiro
vivo” nas casas dos mais pobres.
O auxílio ajuda a parcela
mais vulnerável de trabalhadores e também ajuda a conter o rombo na economia do
país. Além disso, o auxílio emergencial de R$ 600 está rendendo frutos
eleitorais a Bolsonaro.
Com informações Notícias
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