Categoria promete manifestação
para próxima segunda-feira, 1º de fevereiro, data da eleição da Câmara e do
Senado
Diante da ameaça de
paralisação, o presidente Jair Bolsonaro fez um apelo aos caminhoneiros neste
sábado (30) para que a categoria não entre em greve na segunda-feira, 1º. Para
o presidente, todo mundo perde se isso acontecer, o "Brasil todo".
"Fiz apelo aos
caminhoneiros. Sabemos dos problemas deles. Se tivesse condições, zeraria
PIS/Cofins óleo diesel, que está em R$ 0,33, mas vamos tentar zerar pelo menos,
mas não é fácil", disse.
Bolsonaro falou que "foi
em cima da Petrobras". Disse que ouviu do presidente da empresa, Roberto
Castello Branco, que a cotação acompanha o valor internacional e que a gasolina
interna é mais barata dos Brics (Brasil, Rússia, India e China). "Fui em
cima da Petrobras, mas não interferimos política de preços", disse,
acrescentando que, em seguida, pediu redução de PIS/Cofins à Receita, mas que
entendeu que não tem como. "É vestir um santo e cobrir outro".
Impeachment
Bolsonaro falou também sobre
os pedidos de seu afastamento da Presidência da República. Já são mais de 60
requerimentos protocolados na Câmara. "São basicamente declarações, não há
atos concretos que motivem os pedidos de impeachment". "Não é batendo
panela que se resolvem os problemas", afirmou.
Sobre privatização, disse que
o processo não avançou, alegando que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia
(DEM-RJ), não queria, pois tinha acordos com a esquerda, colocando empecilhos
no processo.
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