Mesmo com pressão, o
presidente Bolsonaro já avisou que a volta do benefício "quebraria o Brasil"
Um dia depois de ter sido
chamado de "palpiteiro" pelo presidente Jair Bolsonaro, o
vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) afirmou nesta sexta-feira (29.jan) que a
discussão sobre a retomada do auxílio emergencial "vai se
aprofundar".
Ao ser perguntado por
jornalistas sobre eventual prorrogação da Operação Verde Brasil 2, que combate
crimes ambientais na Amazônia com o emprego das Forças Armadas, Mourão declarou
que o país passa por uma situação difícil em termos de recursos financeiros.
"Nós estamos numa
situação muito difícil em termos de recursos. Vamos lembrar que, para manter as
Forças Armadas operando, se precisa recurso fora do orçamento. Vocês estão
acompanhando a discussão, que ainda vai se aprofundar, da necessidade de
prorrogação de auxílio emergencial, ou de outras medidas de auxílio para
economia, o que pode então necessitar crédito extraordinário. Então nós temos,
do nosso lado, que buscar cumprir essa tarefa de reduzir o desmatamento ilegal
com os meios existentes", disse.
Parlamentares e setores da
sociedade têm defendido a volta do auxílio, mas o presidente Bolsonaro disse
nesta quinta que isso "quebraria o Brasil" e traria consequências
desastrosas para o país.
O vice-presidente defendeu que
as agências ambientais do país, como o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e o ICMBio (Instituto Chico Mendes
de Conservação da Biodiversidade) retomem o protagonismo no enfrentamento aos
ilícitos na Amazônia. "Eu acho que nós temos condições de fazer isso desde
que a gente consiga integrar efetivamente o trabalho de todas as agências
civis."
Com informações SBT Notícias.
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