Mais um absurdo
caso de feminicídio foi registrado em Belo Horizonte nas últimas horas.
Desta vez, nem mesmo a visita de policiais – acionados após sumiço da vítima –
impediram a brutalidade do autor. Mesmo sabendo da presença dos agentes em
frente à residência, o homem assassinou a companheira na tarde dessa
segunda-feira (22), na região do Barreiro, e ainda desdenhou: “Podem entrar,
ela está morta”.
O caso se tornou de polícia
quando um colega de trabalho da vítima estranhou o sumiço dela. Clenilda Alzira
da Silva, de 43 anos, pegava carona corriqueiramente com esse colega, mas,
ontem, por volta das 7h, não desceu da residência, na Vila Cemig. O companheiro
de trabalho esperou, ligou para Clenilda algumas vezes, mas só dava telefone
desligado. Achou estranho, mas, com o avançar da hora, precisou sair para não
se atrasar muito.
Deixou algumas mensagens
demonstrando preocupação, mas só foi respondido no início da tarde. A mulher
ligou, com voz estranha, dizendo que viajaria para a casa da mãe. Clenilda era
natural de Pernambuco. Foi a gota d’água para o homem recorrer às autoridades,
que agiram rapidamente. Logo após ouvir o relato do colega de Clenilda, os
policiais foram para a casa dela.
‘Está morta’
Assim que chegaram ao endereço, por volta das 15h, os agentes foram recebidos pelo companheiro de Clenilda. O homem estava exaltado e queria saber o que os policiais estavam fazendo lá, se tinham mandado. Logo na sequência, após os agentes tentarem acalmar os ânimos, o companheiro de Clenilda entrou para a residência. Do lado de fora, os policiais ouviram um grito dela – que seria o último.
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