A mãe da criança, a professora
Monique Medeiros, e o padrasto, vereador Dr. Jairinho, participarão da
simulação
Está prevista para esta
quinta-feira (1º), às 14h, uma reconstituição no apartamento onde o menino
Henry Borel, de 4 anos, foi encontrado morto no último dia 8. Devem participar
a mãe e o padastro da criança, o casal Monique Medeiros e Dr. Jairinho, além de
peritos, bombeiros e policiais da 16ª DP (Barra da Tijuca), onde o caso é
investigado. Um boneco será levado para representar a criança.
De acordo com fontes ligadas à
investigação, os advogados do pai da vítima, o engenheiro Leniel de Almeida,
analisaram o laudo de perícia logo após a morte e ouviram nove peritos
independentes.
Um dos nove peritos sugeriu a
exumação do corpo de Henry, mas a defesa não vê necessidade. O procedimento não
é totalmente descartado, já que o delegado pode pedir, se julgar necessário.
As fontes informaram também
que a partir da análise dos peritos independentes, foi encaminhada uma peça ao
delegado responsável pela investigação, Henrique Damasceno, com quesitos
complementares para que o perito que fez o laudo inicial esclareça determinados
pontos ainda em dúvida. Não há um prazo para que o perito responda.
O laudo do IML (Instituto
Médico Legal) apontou hemorragia, laceração hepática e múltiplas lesões no corpo
de Henry, mas a mãe e o padrasto defendem que a causa da morte se deu por um acidente doméstico.
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