O novo Bolsa Família deve
reunir diversos programas em um só. A afirmação é do ministro da cidadania,
João Roma.
De acordo com ele, o programa
deve iniciar os pagamentos em novembro e, diante da reformulação, não se sabe
até o momento se algum outro programa social vai deixar de existir.
Isso porque, frisou, o novo
Bolsa Família deve reunir diversos outros projetos, e dessa forma, especula-se
o término de alguns benefícios.
Entretanto, ele ressaltou que
até o momento não existe ainda uma definição de quais os programas que devem se
unir.
Bolsa Família
Ainda de acordo com o
executivo, o novo Bolsa Família vai facilitar o processo de saída e por isso o
Governo espera que o projeto seja apenas um meio para fazer o beneficiário sair
dele, e conseguir um sustento garantido. Entretanto, o ministro não explica
como isso deve acontecer.
Na última segunda-feira ele
havia dito que o governo pretende transformar os programas de transferência de
renda em um programa social mais robusto, com várias ações integradas. “Será
uma política pública que abrirá caminho para a autonomia e emancipação do
cidadão”, disse.
E acrescentou: “o que nós
queremos oferecer ao cidadão é ir além de uma teia de proteção para sua
situação de vulnerabilidade, mas também oferecer todas as ferramentas do estado
brasileiro para que ele possa alcançar maior condição e uma melhor qualidade de
vida para si e para sua família.”
Espera-se, contudo, que os
valores sejam maiores do que a média atual. De acordo com o ministério da
Cidadania, atualmente o benefício tem pagamentos na média de R$ 190.
Parte do governo cogita R$ 300
por mês.
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