Imunizante tem 66,9% de
eficácia para casos leves e moderados e 76,7% de eficácia para casos graves da
doença
Como todas as vacinas, há
alguns efeitos adversos que podem ocorrer com a administração do líquido. A
ocorrência ou não desses efeitos não influi na imunização, que ocorre aquém
deles.
Os principais efeitos
retratados em estudos de viabilidade da Janssen foram dor no local da injeção
(48,6%), dor de cabeça (38,9%), fadiga (38,2%), mialgia (33,2%) e náuseas
(14,2%). Em raríssimas ocasiões, foram reportados casos de trombose venosa,
crises convulsivas e zumbido. Todavia, estes não têm relação causal com a
vacina provada.
Em abril, a FDA, órgão
regulador americano, chegou a suspender temporariamente o uso desta vacina nos
Estados Unidos, mas voltou atrás semanas depois considerando que os benefícios
da vacina superam os riscos.
A França, por exemplo, decidiu
administrá-la a pessoas de 55 anos ou mais, assim como no caso do imunizante
produzido pela AstraZeneca, que também tem essas características.
Vacina
A vacina da Janssen é baseada
em vetores de adenovírus sorotipo 26 (Ad26), e é indicada para pessoas acima de
18 anos. O imunizante é aplicado em dose única de 0,5ml, sem necessidade de
segunda administração.
Nos testes apresentados à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),
houve 66,9% de eficácia para casos leves e moderados e 76,7% de eficácia para
casos graves após 14 dias da aplicação.
“O prazo de validade é de três
meses quando armazenado na temperatura entre 2°C e 8°C. Após aberto, o frasco
pode ser utilizado em até seis horas”, informou o órgão.
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