A criança indígena da etnia
Kaiowá, encontrada morta ao ser arremessada de um penhasco após sofrer um
estupro coletivo na aldeia Bororó, no município de Dourados (MS), já vinha
sofrendo abusos sexuais do tio, de acordo com a polícia.
Ele foi preso após confessar
ter participado do crime, ocorrido na última segunda-feira, e durante o
depoimento admitiu que já abusava sexualmente da menina, de apenas 11 anos.
Segundo o delegado Erasmo Cubas, coordenador do Setor de Investigações, a
suspeita é de que os abusos começaram quando ela passou a morar na casa da avó,
onde o tio reside, aos cinco anos de idade. "Ele contou que já vinha
abusando sexualmente da menina, mas não disse há quanto tempo o crime vinha
sendo cometido", afirmou.
Além do tio, outros quatro
investigados pelo estupro coletivo acabaram confessando o crime durante as
interrogações, entre eles, há três adolescentes. O delegado disse ao jornal
UOL, que todos serão indiciados ao final do inquérito pelos crimes de
feminicídio, homicídio qualificado por ocultação de crime e estupro de
vulnerável.
PUBLICIDADE
Enfim, gostou das nossas
notícias?
Então, nos siga no canal do
YouTube, em nossas redes sociais como o Facebook, Twitter e Instagram. Assim
acompanhará tudo sobre Cidade, Estado, Brasil e Mundo.
O conteúdo do Macajuba
Acontece é protegido. Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O
LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.
Siga nosso Instagram
0 Comentários