Ela foi
atraída e acabou morta a facadas e esganada dentro do veículo; ouça o áudio
Um crime
bárbaro e com motivo torpe marca para a sempre a avida da família da jovem
Ariane Bárbara Laureano de Oliveira, de 18 anos.
Ela foi
morta por amigos que queriam saber se eram psicopatas. Ela foi atraída e acabou
morta a facadas e esganada dentro do veículo. O corpo da jovem foi encontrado
no dia 31 de agosto, em uma área de mata no Setor Jaó, bairro nobre da capital.
Ariane
estava feliz e sorridente, quando contou para a mãe em um áudio de WhatsApp, no
dia 24, que sairia com as amigas para lanchar e que elas passariam de carro
para pegá-la.
O caso foi
elucidado pela polícia nessa quarta-feira (15), com a prisão de três envolvidos
no crime, e que confessaram o homicídio.
A mãe de
Ariane, a cabeleireira Eliane Laureano, de 35 anos, compartilhou com o
Metrópoles as últimas mensagens enviadas pela filha, antes de ser morta.
Ouça o
áudio:
A mãe da
jovem havia saído de casa para ir ao banco fazer um depósito e Ariane avisou,
antes, por meio de mensagem escrita, que sairia. “Mainha vou sair”, escreveu.
Sem notícia da
filha, às 23h15, Eliane mandou mensagens perguntando que horas ela chegaria em
casa. Nesse horário, a jovem já não respondia mais. Estava morta.
No dia
seguinte, a mãe acordou e preocupou-se ao ver que Ariane ainda não havia
chegado em casa, tampouco respondido a mensagem enviada na noite anterior. Às
7h48, Eliane perguntou: “Ariane, cadê você?”.
O corpo de
Ariane só foi encontrado, porque moradores próximos ao local acionaram a
polícia ao sentirem forte odor vindo da mata. Ele já estava em estágio avançado
de decomposição e foi identificado por meio das impressões digitais.
Trio
maléfico
De acordo
com a investigação da Polícia Civil de Goiás (PCGO), Ariane foi
assassinada por três pessoas: Raíssa Nunes Borges, de 19 anos, Enzo Jacomini
Carneiro Matos, que é uma jovem transexual de 18 anos e que se apresenta como
Freya, e Jeferson Cavalcante Rodrigues, 22.
Eles
atraíram a vítima como se ela fosse a um passeio, com tudo já armado para o
cometimento do crime. Ariane foi morta, conforme o relato dos presos, porque
uma das envolvidas (Raíssa) queria matar alguém para se testar e saber se era
ou não psicopata. Ela desejava saber como seria a própria reação, após matar
alguém. Se sentiria culpa ou não.
O motivo chocou ainda mais a mãe de Ariane, que diz não acreditar no que aconteceu. Ariane era filha única, sonhava em ser médica veterinária e amava encontrar os amigos na pista de skate do Setor Coimbra, em Goiânia. Era lá que ela costumava encontrar Freya e os outros conhecidos.
A elucidação
do crime começou pela identificação do carro que fez o transporte do corpo
da jovem até o Setor Jaó. Com as características e dados do veículo em mãos, a
polícia chegou ao nome de Jeferson, proprietário do veículo.
O nome de
Ariane saiu de uma lista com três nomes de potenciais vítimas. Eles estavam
decididos em cometer o crime e escolheram a jovem, devido à baixa estatura.
Eles calcularam que, em caso de reação, seria fácil de controlá-la.
*Metrópoles
PUBLICIDADE
Enfim, gostou das nossas
notícias?
Então, nos siga no canal do
YouTube, em nossas redes sociais como o Facebook, Twitter e Instagram. Assim
acompanhará tudo sobre Cidade, Estado, Brasil e Mundo.
O conteúdo do Macajuba
Acontece é protegido. Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O
LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.
Siga nosso Instagram
0 Comentários