Em live, Flávio reiterou a promessa de que Bolsonaro, se reeleito, manterá o valor de pagamento em, pelo menos, R$ 600 mensais
Aplicativo Auxílio — Foto: Leonardo Sá/Agência Senado |
Em live promovida pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ),
o atual ministro da Cidadania, Ronaldo Vieira Bento, afirmou que
até o início de setembro deve ser iniciada a operação para que beneficiários do
programa Auxílio Brasil possam contratar empréstimos consignados (com
desconto em folha).
“Acreditamos que até final de agosto, início de setembro [os
empréstimos estejam liberados]. Empréstimo consignado é para famílias que
precisam de um algo a mais para dar fôlego ao seu negócio. Nosso propósito é a
emancipação”, afirmou o ministro. A live, de aproximadamente uma hora de
duração, foi divulgada como um evento para tirar dúvidas sobre o Auxílio Brasil
e o questionamento sobre o consignado por meio do programa foi o que gerou mais
perguntas.
Críticas a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram uma constante
da live. Flávio, ao invés de pronunciar o nome de Lula, referiu-se o
tempo todo ao ex-presidente, que lidera as pesquisas de intenção de voto na
disputa pelo Palácio do Planalto este ano, como “ex-presidiário”.
“Tem um ex-presidente, que já foi preso, querendo assumir a
paternidade de programas [de distribuição de renda]. Por causa da roubalheira,
ele nunca teve condição de dar R$ 600”, disse, referindo-se ao valor atual do
Auxílio Brasil.
Nesse sentido, Flávio reiterou a promessa de que Bolsonaro,
se reeleito, manterá o valor de pagamento em, pelo menos, R$ 600
mensais.
“Vai continuar. É um compromisso do presidente e uma
conquista da sociedade. Há um compromisso público do presidente de que o valor
de R$ 600 será mantido em 2023”, garantiu.
Na coordenação da campanha presidencial do pai, o senador
afirmou que as pesquisas eleitorais que têm sido divulgadas estão erradas e que
teve acesso a números, coletados por sondagens feitas pela campanha, que
mostram um desempenho muito superior. “Nas nossas pesquisas, Bolsonaro está
muito melhor do que mostram essas pesquisas fajutas”.
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