A doença pode evoluir para câncer pois o acúmulo de gordura
provoca uma inflamação crônica no organismo
O acúmulo de gordura no fígado, também conhecido por
esteatose hepática, é uma consequência de maus hábitos de vida que gera
bastante preocupação. Algumas causas potenciais são o excesso de ingestão
alcoólica, obesidade, diabetes tipo 2, sedentarismo, uso de anabolizantes e
exposição de trabalhadores do ramo industrial a produtos químicos e tóxicos
para o fígado.
Em indivíduos obesos, 50% apresentam essa condição. Por isso,
uma boa rotina alimentar associada a hábitos saudáveis sempre será a melhor
forma de prevenir a doença.
Fundamental ao metabolismo, um fígado saudável é essencial
para a qualidade de vida. Justamente por isso, a esteatose hepática gera um
grave sinal de alerta. Se não tratada, ela pode evoluir para doenças mais
graves, como câncer.
Apesar do câncer de fígado ter diversas causas, um estudo de
2015 constatou que as chances de ele surgir em pacientes que sofrem de gordura
no órgão são três vezes maiores em relação aos que não têm o mesmo quadro. Já
em mulheres com acúmulo dessa gordura, o risco de desenvolver câncer de mama
foi quase duas vezes maior.
As gorduras que ingerimos também podem aumentar a gordura no fígado, da mesma forma as bebidas alcóolicas
Para quem não entende a relação, a doença pode evoluir para
câncer pois esse acúmulo de gordura provoca uma inflamação crônica. Com essa
inflamação, cicatrizes vão se formando dentro do órgão, gerando a cirrose, ou a
doença crônica do fígado, decorrente de processos inflamatórios persistentes.
Em longo prazo, essas cicatrizes impedem a regeneração das
células e bloqueiam a circulação sanguínea.
Para quem ainda não se convenceu dos perigos dessa gordura, a
Sociedade Americana do Câncer classificou a condição como uma das causas
preocupantes no surgimento de câncer.
Para quem não entende a relação, a doença pode evoluir para
câncer pois esse acúmulo de gordura provoca uma inflamação crônica. Com essa
inflamação, cicatrizes vão se formando dentro do órgão, gerando a cirrose, ou a
doença crônica do fígado, decorrente de processos inflamatórios persistentes.
Em longo prazo, essas cicatrizes impedem a regeneração das
células e bloqueiam a circulação sanguínea.
Para quem ainda não se convenceu dos perigos dessa gordura, a
Sociedade Americana do Câncer classificou a condição como uma das causas
preocupantes no surgimento de câncer.
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