Criança nasceu com condição genética rara e foi submetida a
cirurgias para retirada do excesso de pele
James McCallum nasceu com uma condição genética rara, o nevo melanocítico congênito
O pequeno James McCallum, da Flórida, nasceu com uma condição
diferente que causa uma mancha escura, e com pelos, na pele — o NMC (nevo
melanocítico congênito). Apesar da aparência da pele do bebê, segundo o Daily
Mail não se trata de uma lesão cancerosa. Aliviados com os esclarecimentos
médicos, os pais o apelidaram carinhosamente de "pequena tartaruga
ninja".
De acordo com uma postagem da mãe de James, Kaitlyn, em seu
Facebook, em abril passado, a condição é rara e deve ser monitorada. Ao
tablóide britânico, a mãe do garoto, que hoje está com 18 meses, contou que a
condição só foi percebida no nascimento do filho, não sendo detectada em
ultrassons anteriores.
Ela relatou, ainda, que houve um crescimento rápido da lesão,
que chegou a cobrir cerca de 75% das costas da criança. Entretanto, a
realização de ressonâncias magnéticas atestou não haver crescimento de massa em
seu interior.
Por haver risco de desenvolvimento de melanoma, tipo de
câncer de pele que é considerado o mais agressivo, pela possibilidade de se
espalhar pelos tecidos e órgãos próximos, os pais se decidiram, após
conversarem com dermatologistas pediátricos e cirurgiões plásticos, pela
remoção do tecido.
De acordo com uma postagem da mãe de James, Kaitlyn, em seu
Facebook, em abril passado, a condição é rara e deve ser monitorada. Ao
tablóide britânico, a mãe do garoto, que hoje está com 18 meses, contou que a
condição só foi percebida no nascimento do filho, não sendo detectada em
ultrassons anteriores.
Ela relatou, ainda, que houve um crescimento rápido da lesão,
que chegou a cobrir cerca de 75% das costas da criança. Entretanto, a
realização de ressonâncias magnéticas atestou não haver crescimento de massa em
seu interior.
Por haver risco de desenvolvimento de melanoma, tipo de
câncer de pele que é considerado o mais agressivo, pela possibilidade de se
espalhar pelos tecidos e órgãos próximos, os pais se decidiram, após
conversarem com dermatologistas pediátricos e cirurgiões plásticos, pela
remoção do tecido.