Polícia de São Paulo está investigando o caso, classificado
como homicídio qualificado por asfixia
Seguindo sua rotina semanal, Dallliene de Cássia Brito Pereira,
uma recrutadora de 22 anos, retornou ao apartamento que compartilhava com uma
amiga na zona sul de São Paulo, por volta das 21h da sexta-feira (30). Nove
horas depois, ela foi encontrada morta em sua cama, no 9º andar de um prédio em
Santo Amaro, completamente despida e com um travesseiro cobrindo o rosto.
A polícia de São Paulo está investigando o caso, classificado
como homicídio qualificado por asfixia, e até o momento tanto as circunstâncias
quanto a autoria do crime permanecem desconhecidas. Devido à complexidade do
caso, Ivalda Aleixo, diretora do Departamento de Homicídios e de Proteção à
Pessoa (DHPP), está pessoalmente encarregada das investigações.
Em áudios feitos por um vizinho, e já apreendidos pela
polícia, é possível ouvir uma voz feminina dizendo “me solta” e “socorro”,
“além do som da cama” rangendo, configurando-se “eventual crime de estupro”, de
acordo com registros da Polícia Civil de São Paulo.
O barulho parou por volta das 6h, quando o mesmo vizinho que
gravou os pedidos de socorro afirmou ter ouvido “a porta se fechando”,
indicando que alguém teria saído do apartamento.
Uma questão, porém, intriga a polícia. Há somente uma chave
que era usada pela vítima e sua amiga. Ela foi encontrada na tranca, na parte
de dentro do imóvel, que estava fechado.
Câmeras também não registraram a saída ou chegada de qualquer
pessoa suspeita no condomínio.
Siga nosso Instagram
0 Comentários