Vítimas têm entre 6 e 65 anos. PRF
disse que um caminhão que descia a BR-414 não conseguiu frear a tempo, bateu
nos veículos e causou o engavetamento, em Anápolis.
Maria Flor Martins de Oliveira, Hermes Avelino Fraga Farias, Lucivânia Marcelino de Carvalho Miranda e Valdeni Tiburcio de Miranda, vítimas de acidente em Anápolis, Goiás
Dois homens, uma menina e uma
mulher morreram no acidente que envolveu 18 veículos e deixou diversas
pessoas feridas na BR-414 em Anápolis, a 55 km de Goiânia. As vítimas têm entre
6 e 65 anos;
veja abaixo:
- Maria Flor Martins de Oliveira, de
6 anos
- Hermes Avelino Fraga Farias, de 65
anos
- Lucivânia Marcelino de Carvalho Miranda, de
48 anos
- Valdeni Tiburcio de Miranda, de 52
anos
O acidente aconteceu na última
segunda-feira (25). Segundo o Corpo de Bombeiros, três pessoas morreram no
local do acidente e o Instituto Médico Legal (IML) informou uma morte no
hospital.
Conforme mostrou a TV Anhanguera,
Lucivânia e Valdeni eram casados e moravam em Iporá. Maria Flor, era de Niquelândia,
e Hermes, de Anápolis.
Segundo os bombeiros, entre os 18
veículos envolvidos no acidente, estão três caminhões e dois graneleiros bitrem
carregados. Um dos veículos teve vazamento de óleo diesel. Segundo a Polícia
Rodoviária Federal (PRF), a rodovia chegou a ser completamente interditada.
Acidente na BR-414, em Anápolis, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais
'Nasci de novo'
Um empresário envolvido no acidente
com mortos relata o susto na hora da batida. Sandro Moreti contou à TV
Anhanguera que estava no último carro atingido pelo caminhão.
“Um susto muito grande, mas eu
nasci de novo”, disse aliviado.
Moreti afirma ainda que sente dores
nas costas devido ao impacto da batida. “A última pancada quem levou fui eu. Tô
até com as costas meia dolorida”, disse.
A pista
A PRF informou que a pista, que é
simples, está em obras e utiliza o sistema "pare e siga", por isso,
no momento do acidente, vários carros estavam parados na rodovia. Um caminhão
que descia a rodovia não conseguiu frear a tempo, bateu nos veículos e causou o
engavetamento deles.
"A pista é muito íngreme.
Ainda não temos os detalhes técnicos do porque ele não conseguiu frear. Há a
possibilidade do caminhão ter perdido os freios ou até mesmo do motorista ter
tido um mal súbito", detalha o inspetor da PRF Newton Morais.
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