Caso aconteceu após mulher descobrir uma traição da vítima;
suspeita jogou o órgão no vazo sanitário e se entregou à polícia
O casal estava junto havia dois anos
O homem que teve seu amiguinho decepado pela esposa afirmou
que perdoa a mulher e pensa em colocar uma prótese. O caso aconteceu na última
sexta-feira (22), em Atibaia, interior de São Paulo. Daiane dos Santos Farias
se entregou à polícia horas após o crime.
Em entrevista à TV Thathi, afiliada da RECORD em Campinas, a
vítima afirmou que os dois estavam juntos havia cerca de dois anos e viviam uma
relação conturbada.
O homem ainda contou que a esposa era muito ciumenta e que os
dois já haviam tido problemas por conta disso. "Ela tinha um ciúme
possessivo, e eu nunca imaginei que fosse chegar a esse ponto", contou
ele.
Depois de todo o ocorrido, ele disse que a mulher marcou a
vida dele de uma forma negativa, porém, a perdoa. "Da minha parte, ela
está perdoada", contou o homem.
A vítima, que prefere não se identificar, foi internada no
hospital em estado grave, mas já recebeu alta e está em casa, sob os cuidados
da família. Ele revelou que sonha em poder voltar a trabalhar e colocar uma
prótese.
Caso
Daiane dos Santos Farias, de 34 anos, se entregou à polícia
após descobrir uma traição e cortar o pênis do marido, na madrugada do dia 22,
na cidade de Atibaia, interior de São Paulo.
O homem afirmou que tudo aconteceu muito rápido: "As
luzes estavam apagadas, e eu não consegui ver. Então ela cortou a ferramenta e
minha virilha começou a esquentar".
Assim que conseguiu decepar a ferramenta masculina, Daiane
jogou o membro em um vaso sanitário para que o companheiro não pudesse
reimplantá-lo. A suspeita se entregou horas após o ocorrido.
O homem andou por cerca de 300 metros cambaleando até a
unidade de pronto atendimento do bairro e ficou internado em estado grave.
A navalha usada pela esposa para o órgão do marido não foi
encontrada pelos agentes. A polícia acredita que a mulher planejou o crime para
se vingar do esposo, levando em conta que a suposta traição teria acontecido
dez dias antes da agressão.