Thiago Alves, de 34 anos, e o padrasto discutiram pouco antes do crime. Caso foi registrado na tarde de terça-feira (5), em Assis (SP).
O homem que foi assassinado a f*cadas, na tarde de
terça-feira (5), em Assis (SP), era enteado do suspeito de cometer o crime.
De acordo com informações da Polícia Civil, a vítima,
identificada como Thiago Alves, de 34 anos, estava em uma discussão com José
Cláudio Gomes, de 61 anos, em frente à casa do suspeito do homicídio, na Rua
Mato Grosso. Os dois já tinham histórico de desavenças, segundo a Polícia
Civil.
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Câmeras de segurança registraram parte da ação. Nas imagens,
é possível ver o momento em que o filho da vítima, que é um adolescente, e o
suspeito do crime, apenas de toalha, discutem na rua. Em determinado momento,
os dois entram na casa.
Na sequência, o vídeo mostra duas pessoas saindo da
residência, sendo que a vítima está sangr*ndo na região do peito. O suspeito do
crime aparece logo atrás, desta vez despido. Ele segura duas facas e passa a
perseguir a dupla de pai e filho.
Thiago Alves, enteado do suspeito, corre para um lado,
enquanto o padrasto persegue o filho dele na outra direção. Nesta hora, é
possível ver a vítima cambaleando e caindo ao chão. Ele não resistiu aos
ferimentos.
Vítima que levou facadas de padrasto tinha 34 anos — Foto: Arquivo pessoal |
O suspeito do crime chegou a fugir, porém, foi localizado e
preso por policiais militares. Em depoimento, ele afirmou que se livrou de duas
facas utilizadas no homicídio durante o trajeto de fuga. Os objetos foram
apreendidos posteriormente.
Na delegacia, o suspeito disse que tinha sido agredido pelo enteado e o filho dele no dia anterior, chegando a necessitar de atendimento médico por conta das agressões.
Ainda segundo o suspeito, pouco antes do crime, a dupla
esteve em sua casa, danificou o imóvel e levou diversos objetos. Ele afirmou,
ainda, que o enteado se apoderou de uma faca, o que o motivou a atingi-lo com
outras duas lâminas.
Ele foi apresentado ao Plantão Policial e foi solicitada a
prisão preventiva dele. O caso é investigado pela Delegacia de Investigações
Gerais (DIG) de Assis.
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