O acusado estava foragido desde a tarde de quarta-feira.
Polícia prende Gleison Ferreira, acusado de matar dono de loteria durante assalto em Teresina | Reprodução/SSPI |
Autoridades do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa
(DHPP) efetuaram, na manhã desta sexta-feira, a prisão de Gleison Ferreira
Silva, acusado de matar a tiros o empresário Petrônio Nunes, de 60 anos,
durante um assalto em uma casa lotérica no Centro de Teresina. O acusado estava
foragido desde a tarde de quarta-feira (13).
ONDE ELE ESTAVA: A repórter Mikaela Ramos apurou que Gleison
estava escondido dentro de uma casa na Rua Marreca, bairro São Joaquim, zona
Norte de Teresina.
De acordo com o delegado Anchieta Nery, vão ser investigadas
as condições do proprietário da residência, que praticou o crime de
favorecimento pessoal, dando fuga a um criminoso. “Ainda existem equipes nas
ruas para prender mais pessoas e colher mais provas sobre esse crime”,
acrescentou.
Segundo dados da Secretaria de Segurança do Piauí (SSP-PI),
Gleison Ferreira é réu em cinco processos criminais, dos quais já recebeu duas
condenações. Suas acusações incluem crimes como corrupção de menores,
receptação, homicídio qualificado, tráfico de drogas e roubo.
Gleison Ferreira da Silva foi preso na manhã desta sexta-feira (15) (Foto: Reprodução) |
Gleison Ferreira Silva possui cinco processos pendentes na
Justiça, incluindo duas condenações por crimes como roubo, corrupção de
menores, receptação, homicídio e tráfico de drogas.
DETALHES DA INVESTIGAÇÃO: Desde que aconteceu esse crime, a
Secretaria de Segurança, Polícia Civil e Polícia Militar estão atuando de forma
integrada para reunir provas e responsabilizar as pessoas envolvidas.
"Hoje conseguimos cumprir o mandado de prisão de
Glayson, um criminoso que cometeu esse triste latrocínio. Na noite passada,
obtivemos um mandado de busca e prisão adicional. É importante que todo
criminoso que atua no Piauí saiba que nosso tempo de resposta está diminuindo e
que responsabilizamos aqueles que cometem crimes graves contra nossa sociedade.
Não desejamos que nenhuma situação como essa ocorra, pois afeta nós, policiais,
e todas as famílias. Este é um crime extremamente grave", disse Anchieta
Nery, diretor de inteligência da SSP-PI.