4 anos depois, Bridger, veja como está o menino herói que salvou irmã de ataque de cão

Aos 10 anos, Bridger Walker surpreende todos os dias. O menino, que com 6 anos salvou a irmã do ataque de cão bravo e, acabou com o rosto destruído, está lindo após as cirurgias reparadoras e virou personagem principal de um livro. Na época, em 2020, o garoto levou 90 pontos no rosto, emocionou o mundo e recebeu apoio de vários super-heróis do cinema.

O livro “You Can Be A Hero” (Você pode ser um herói, em português), conta a história de Bridger e já à venda nos EUA – ainda não há a versão em português. A publicação define o que é um herói sem capa.

“Um verdadeiro herói faz pequenas coisas todos os dias porque a vida de ninguém é definida por um único ato – para o bem ou para o mal. Mesmo que seja difícil ou assustador, um herói continua aparecendo e fazendo o seu melhor”, diz o livro.

A história de amor e coragem

O menino, de Utah, nos EUA, foi atacado por um pastor alemão quando foi proteger a irmãzinha. O cão pulou, agarrou Bridger pela bochecha e deixou o rosto dele desfigurado.

No hospital, quando soube que o cachorro seria sacrificado, Bridger pediu: “Não quero que nada de ruim aconteça com o cachorro. Ele vai ser morto?”, questionou o garotinho.

Após receber 90 pontos no rosto, o pequeno herói fez uma série de tratamentos, incluindo para reduzir suas cicatrizes. Felizmente o rostinho dele nem de longe lembra aquele de 4 anos atrás.

Vida nova

Bridger, que voltou para a academia e treina Jiu Jitsu ao lado do irmão e do pai, até hoje recebe homenagens nos Estados Unidos.

É convidado para programas de TV e rádio para falar do ato de bravura que colocou em risco a vida dele.

Organizações não governamentais e entidades esportivas também prestam homenagens a Bridger no país.

O menino segue em recuperação e repete o que disse na época: “faria tudo outra vez para proteger Brielle”, a irmã caçula.

Ele quer inspirar

Só Notícia Boa acompanha a história, desde julho de 2020, quando o menino salvou sua irmãzinha, na época com 3 anos. “Se alguém tem que morrer, sou eu. Eu sou o irmão mais velho”, disse Bridger na época.

Mesmo com dor e o rosto praticamente destruído, ele suportou várias cirurgias e intervalos, entre um procedimento e outro, demonstrando sua determinação.

Os pais Robert e Teila criaram perfis nas redes sociais sobre o cotidiano do menino e da família. A ideia é que o ato de Bridger sirva como exemplo para inspirar outras pessoas a fazer o bem.

O Bridger hoje. Lindo, não? – Foto: reprodução/ Sanabul


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