Luciano de Noé, do PSD, é reeleito prefeito de Macajuba

 

Luciano de Noé teve 62,47% dos votos dados a todos os candidatos. Em segundo lugar ficou Murilo, com 36,94%. Veja a lista de candidatos a vereador mais votados.

 

A direita o vice João Cintra, a esquerda o prefeito reeleito Luciano de Noé

Luciano de Noé, do PSD, foi eleito no último domingo (6) prefeito de Macajuba (BA) para os próximos quatro anos. Ao fim da apuração, Luciano de Noé teve 4.947 votos, 62,47% dos votos válidos (dados a todos os candidatos).

Os dados foram divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Confira o resultado do 1º turno em Macajuba após a apuração:

  • Luciano de Noé (PSD): 4.947 votos, 62,47% dos votos válidos
  • Murilo (MDB): 2.925 votos, 36,94% dos votos válidos
  • Neto Macedo (SOLIDARIEDADE): 47 votos, 0,59% dos votos válidos

A eleição em Macajuba teve 8.363 votos totais, o que inclui 96 votos brancos, 1,15% dos votos totais, e 348 votos nulos, 4,16%.

A abstenção foi de 1.711 eleitores, 16,98% do total de aptos a votar nas eleições 2024 na cidade.

Quem é Luciano de Noé

Luciano de Noé tem 49 anos, é solteiro, tem ensino médio completo e declara à Justiça Eleitoral a ocupação de empresário. Ele declarou um patrimônio de R$ 155.000.

O vice-prefeito eleito em Macajuba é Joao Cintra, do PSD, que tem 51 anos.

Os dois fazem parte da coligação PRA MACAJUBA SEGUIR AVANÇANDO, formada pelos partidos PSD, PT, PCdoB e PV.

Histórico dos prefeitos eleitos em Macajuba

Veja, abaixo, o perfil dos prefeitos eleitos desde 2000 por partido, gênero e raça.

Partidos dos prefeitos eleitos

Ano

Partido

2000

PMDB

2004

PL

2008

PT

2012

PMDB

2016

PMDB

2020

PSD

2024

PSD

Candidatos a vereador mais votados para a Câmara dos Vereadores em Macajuba

Veja, abaixo, a lista dos 10 candidatos a vereador mais votados em Macajuba nas eleições 2024.


Como são definidos os eleitos para as câmaras municipais

A definição dos candidatos eleitos para as câmaras municipais é baseada em dois quocientes: o quociente eleitoral e o quociente partidário – por isso, nem sempre o candidato mais votado é quem fica com a vaga.

  • Quociente eleitoral: É calculado pela divisão do total de votos válidos (excluídos os brancos e nulos) pelo número de vagas na Câmara.
  • Quociente partidário: é a divisão do quociente eleitoral pelos votos válidos obtidos pelo partido ou federação. O resultado define o número de cadeiras a que o partido ou federação terá direito, que serão preenchidas pelos candidatos mais votados que tenham obtido individualmente, no mínimo, 10% do quociente eleitoral.

Caso não sejam preenchidas todas as cadeiras nessa primeira fase, entram na disputa aqueles partidos que atingiram 80% do quociente eleitoral. Poderão receber as cadeiras os candidatos que individualmente obtiverem 20% do quociente eleitoral. Se ainda sobrarem vagas, elas serão distribuídas entre todos os partidos de acordo com a média de votos.

Fonte: g1

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