Alguns sinais que surgem nos estágios iniciais da doença
podem elevar as chances de um diagnóstico precoce
Sinais de Câncer
Detectar sinais nos estágios iniciais pode aumentar as
chances de um diagnóstico precoce. A identificação rápida dos sintomas é
crucial, pois pode melhorar significativamente a eficácia do tratamento. Uma
pesquisa da instituição britânica Cancer Research destaca quatro sintomas que,
se forem "persistentes" e "não desaparecerem" ao longo do
tempo, podem indicar a presença de câncer.
Úlcera na boca ou na língua
Uma úlcera que leva mais de três semanas para cicatrizar deve
ser avaliada por um profissional, pois pode sinalizar câncer na boca ou
orofaringe. De acordo com a Cancer Research, feridas pequenas que cicatrizam em
cerca de duas semanas não são motivo de preocupação, mas úlceras ou manchas
vermelhas ou brancas que persistem após três semanas precisam de atenção
médica.
Feridas na pele
A pele se regenera rapidamente, e a maioria das feridas
cicatriza em aproximadamente uma semana. Se isso não ocorrer, é fundamental
consultar um dermatologista. O câncer de pele é o tipo mais comum tanto no
Brasil quanto no mundo, sendo mais frequente em pessoas acima dos 40 anos e
considerado raro em crianças e indivíduos negros. Esse câncer é principalmente
causado pela exposição excessiva ao sol.
Azia ou indigestão
Sentir leve desconforto ou dor após refeições grandes,
gordurosas ou picantes é normal. No entanto, episódios frequentes de azia
(refluxo ácido) ou indigestão devem ser investigados, pois podem indicar
problemas no esôfago, estômago ou pâncreas.
Tosse
Esse sintoma pode ser acompanhado de rouquidão ou alterações
na voz. Embora tosses sejam comuns em resfriados e outras condições, uma tosse
persistente—especialmente se associada à falta de ar—pode ser um sinal de
câncer de pulmão. Este tipo de câncer é frequentemente associado ao uso de
cigarro, mas outros fatores de risco incluem a exposição à poluição do ar,
infecções pulmonares recorrentes, doença pulmonar obstrutiva crônica (como
enfisema e bronquite crônica), além de fatores genéticos e histórico familiar
de câncer de pulmão.
Fonte: Meio News
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