Crime foi cometido em dezembro do ano passado, mas a jovem ainda passa por sequelas neurológicas
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Foto: Redes Sociais |
Ministério Público de Alagoas (MP-AL) apontou que, Maria
Daniela Ferreira Alves, 19 anos, foi dopada e agredida antes de ser estupr@da,
no dia 6 de dezembro de 2024, em Coité do Nóia (AL). Passados quatro meses após
o crime, a jovem segue em recuperação em casa e com sequelas neurológicas.
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O caso segue em segredo de justiça, mas se tornou público
após o próprio pai da vítima gravar um vídeo e mandar em grupos do WhatsApp
cobrando justiça pelo crime.
O MP-AL denunciou Victor Bruno da Silva Santos, 18, pelo crime de est*pro de vulnerável contra a jovem. Ele teve mandado de prisão preventiva expedido nesta terça-feira (1º) pelo juiz Felipe Pacheco Cavalcanti, da Vara Única de Taquarana. Ele está sendo procurado pela Polícia Civil de Alagoas e já é tratado como foragido.
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Reprodução/Redes Sociais |
Apesar disso, o pai do suspeito fez um vídeo em que defende o
filho, dizendo que a relação foi consensual. "A gente tem todas as provas
aqui para que chegue à justiça máxima que existir no país. Ambas as partes
sabem que não houve nada de est*pro", diz.
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De acordo com relatório neurológico de 25 de janeiro, Maria
Daniela sofreu diversas sequelas após o ocorrido. O código da CID-10
(Classificação Internacional de Doenças) classificou como "lesão
encefálica pela falta de oxigênio"
Fonte: Dol